E, o que eu previ, aconteceu.
Logo na minha primeira review de The Voice, eu disse que apesar de ter achado formato meio cansativo, as Blind Auditions tinham me surpreendido, pelo entrosamento dos treinadores e pelo talento dos candidatos. Pois bem, o entrosamento entre os coachs continua excelente, já o talento dos candidatos nem tanto. Em uma noite como esta, em que ninguém se destacou, o formato cansativo, com longos minutos contando a história dos participantes, acaba dominando o programa e poucas foram as brincadeiras entre os coachs que o salvaram.
De certa forma, esse é um ponto positivo da versão brasileira que estreou no último domingo. Apesar de seguir, bastante, a linha do americano, o brasileiro investiu mais em mostrar mais as audições do que contar as histórias dos participantes.
Desta vez, quem se deu melhor foi Blake que adicionou 5 ao seu time, Suzanna Choffel, Terisa Griffin, Michaela Paige, Ryan Jirovec e Lelia Broussard. Apesar de não podermos ver as audições de todos, Suzanna e Terisa mostraram todo o seu potencial cantando Landslide e Someone Like You, respectivamente. Terisa também mostrou toda sua personalidade na conversa com os coachs e surpreendeu Blake ao escolhe-lo como treinador.
Diego Val e Alexis Marceaux foram as novas adições do #TeamCeeLo. Ambos mandaram super bem e CeeLo foi esperto em apertar o botão e acolhe-los em seu time. Diego se mostrou bem original e Alexis simplesmente arrasou.
Xtina e Adam adicionaram 3 cada um. Dez Duron, Jordan Pruitt e Laura Vivas entraram para o #TeamXtina, na minha opinião o mais fraco até aqui. Michelle Brooks-Thompson, Brandon Mahone e Sam James foram as novas adições do #TeamAdam. Dez e Brandon foram os melhores da noite.
Menção honrosa ao único candidato que realmente me empolgou essa noite, mas, infelizmente, não passou, Jeffrey James.
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